domingo, 26 de agosto de 2012

Boletim Informativo



Ano VIII - Nº. 302 - 26/08/12 




Sonda-me, Senhor!





  “Tira de mim o meu   pecado, e ficarei limpo; lava-me, e ficarei mais branco do que a neve”
(Salmos 51.7)

“Se algum de vocês estiver sem pecado, seja o primeiro a atirar a pedra nela” (João 8.7b). Foi isso que os acusadores de uma mulher adúltera ouviram quando questionaram Jesus, e ninguém insistiu em apedrejá-la. Se eu estivesse no lugar deles também não poderia fazê-lo, pois ao olhar  para minha vida enxergo alguém que constantemente desobedece ao Senhor . Mesmo vivendo com Cristo, contra a minha vontade ainda faço coisas que desagradam ao meu Deus.
Ninguém pode chegar à presença de Deus e dizer que está completamente puro e santo. Quem assume essa postura faz de Deus um mentiroso e a verdade não está nele (1 João 1.10). Contudo, mesmo que não seja algo agradável reconhecer nossos erros, é a melhor coisa que podemos fazer. O arrependimento é resultado do agir de Deus em nossa vida por intermédio do Espirito Santo. É sinal de que Deus está próximo - assim como uma luz que se aproxima de algo e a sujeira começa a aparecer.
No texto de hoje você leu a respeito de um pedido do rei Davi. Em sua vida, ele também desagradou a Deus mas reconheceu seus erros. Quando tentou escondê-los, isso só o fez sofrer , mas quando se arrependeu, clamou a Deus para que este o purificasse (veja o versículo em destaque). Não satisfeito em confessar o que  havia feito, pediu ao Senhor que sondasse seu coração para ver se ainda existia algo mau escondido, pois não queria ter em seu coração qualquer coisa que ofendesse a Deus.
Como ele, vamos pedir a Deus que examine nossa vida. Se isso trouxer à tona algo escondido ou esquecido, podemos confessá-lo a ele. O Senhor é fiel e justo para nos perdoar e nos purificar de toda injustiça (1 João 1.9). Que Deus nos restaure e nos lave. Assim, mesmo não merecendo, seremos “brancos como a neve”.
Quando Deus examina nossa vida, ele mostra o que precisa mudar para que lhe agrademos.
                                                                                                                (Pão Diário nº  15 -  Dia 10 de abril)



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