Boletim Informativo
Ano VIII - Nº. 329 - 17/03/13
(1 Timóteo 6.6)
Mateus 6.19-21
Eu possuía um sítio. Vendi-o e comprei uma casa em terreno 50 vezes menor. Os valores mais ou menos empatavam. Parecem não combinar, mas a troca foi excelente. Nem sempre os números definem tudo. Na sua Palavra, Deus nos fala de valores terrestres, perecíveis ou passageiros, e celestiais, que são eternos. Apenas esse fato de ser ou não perecível já muda muito o valor. O pouco que não perece vale mais que o muito perecível. No texto que você leu hoje, Jesus trata desse assunto. Que tesouros seriam esses que podem ser ajuntados no céu enquanto vivemos aqui? Seriam esmolas ou ofertas maiores? Não! Deus quer outros valores de nós, caso contrário os ricos teriam muito mais possibilidades que os pobres de transferir tesouros para o céu. O que vale é uma vida de amor a Deus e ao próximo, um coração puro e obediência aos mandamentos divinos. Viver essas poucas qualidades já será muito, mas há bem mais, e quem se abrir ao espírito Santo saberá o que fazer em qualquer situação.
Há pessoas e até famílias que conseguem viver com 3 salários mínimos.Outros gastam 20 mil e mais e ainda assim têm dívidas. Há bilionários que não sabem como gastar tudo que já possuem e resolvem doar a maior parte de seus bens deixando apenas uma parte “modesta” para seus filhos. Talvez nãos sejamos como nenhum desses, e a Bíblia não coloca limites à fortuna de ninguém, mas o que Deus quer é que não troquemos os valores, ignorando os celestiais e valorizando as coisas perecíveis do mundo.
Pare um pouco para pensar! Estou sendo correto comigo mesmo? Tenho esquecido os valores eternos? Sua vida é breve. Seu trabalho é muito. Não seria demais? Não seria possível dedicar tempo a atividades como a adoração a Deus, por exemplo, dedicação maior à família, à comunidade, à introspecção? Pare um pouco; interrompa essa corrida louca em busca do dinheiro da fama ou do poder e busque o que tem valor eterno.
“Não é tolo quem abre mão do que não pode reter para ganhar o que não poder perder.” (Jim Elliot)
(Presente Diário nº 16 - Dia 5 de julho)
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