Boletim Informativo
Ano VIII - Nº. 330 - 24/03/13
“E fizeram muito mais do que esperávamos. Primeiro, eles deram a si mesmos ao Senhor e depois, pela vontade de Deus, eles se deram a nós também”.
(2 Coríntios 8.5)
Algumas pessoas pensam que a contribuição é apenas o cumprimento de uma obrigação. Na verdade, Deus quer que a oferta seja fruto de um coração que transborda de gratidão pela sua graça.
Os macedônios citados pelo apostolo Paulo não eram ricos. No versículo 2, ele diz: “Os irmãos dali têm sido muito provados pelas aflições por que têm passado. Mas a alegria deles foi tanta, que , embora sendo muito pobres, eles deram ofertas com grande generosidade.” Os macedônios eram muitos pobres e passavam por dificuldades, mas mesmo assim, “pediram com insistência que os deixássemos participar da ajuda para o povo de Deus” (v.4). Esse é um maravilhoso exemplo da graça de Deus.
No versículo 5, o apóstolo começa a explicar o que impulsionava os cristãos da Macedônia a contribuírem: “Primeiro, eles deram a si mesmos ao Senhor.” Esses cristãos não ofertavam apenas dinheiro ou bens ao Senhor, mas a sua própria vida. Tudo o que eram ou tinham era dedicado a Deus. Eles conheciam a graça motivadora de Cristo que Paulo relembra aos cristãos de Corinto no versículo 9: “Porque você já conhecem o grande amor do nosso Senhor Jesus Cristo: ele era rico, mas, por amor a vocês, ele se tornou pobre a fim de que vocês se tornassem ricos por meio da pobreza dele.” Os cristãos da Macedônia eram ricos em Cristo Jesus e, por isso, ofertaram com um coração alegre e agradecido.
Deus nos convoca a participarmos da sua Obra no mundo. Uma das maneiras pelas quais podemos agir é dando ofertas para o sustento daqueles que trabalham anunciando o amor de Deus ao mundo, em missões. Outra maneira é contribuindo para o auxílio às pessoas pobres. Jesus não impôs nenhuma lei rígida a esse respeito. Pelo contrário, ele nos deu tudo e quer que a nossa oferta seja uma resposta alegre e voluntária de um coração perdoado e agradecido a Deus. (Jaime)
(Bíblia da Família, pg. 1209)